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Religions

De Runarcana Wiki
Revisão de 19h58min de 14 de dezembro de 2023 por Arddhu (discussão | contribs) (Criou página com 'Another complication is the 3 natures that exist in Runeterra, Celestial, Spiritual and Elemental. Anyone who rushes to establish that there is a hierarchical relationship in this, will make a mistake by ignoring that the celestials themselves, although extremely powerful, have their action limited in the earthly world, using the Aspects that allow their powers to reach this world.')
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The absence of named religions in Runeterra is something that anyone might initially take as an indication of their absence. This is a complex subject because in this world deities walk and have walked the earth, we are talking about a world where magic is common and what is seen as divine can have several different origins from what we know in our reality.

Another complication is the 3 natures that exist in Runeterra, Celestial, Spiritual and Elemental. Anyone who rushes to establish that there is a hierarchical relationship in this, will make a mistake by ignoring that the celestials themselves, although extremely powerful, have their action limited in the earthly world, using the Aspects that allow their powers to reach this world.

Below is some information regarding the religiosity of each region of Runeterra based on the data we currently have, do not take this information as absolute, but rather as a basis to understand and perhaps create what is necessary to meet your needs in game.

Bilgewater

A land for everyone! This is perhaps the place where it is easiest to find representatives of any faith, whether coming or going, whether settling or even preaching, in a confluence of cultures and peoples coming from the different corners of Runeterra. Still, Bilgewater is part of the Serpent Islands, an archipelago home to the Buhru people, who have their faith in a spiritual god called Nagakabouros and who has been the one many foreigners often turn to for spiritual matters.

In Bilgewater it is possible to find people from all regions, so it would not be strange to find small religious temples dedicated to other deities and cults, reflecting well the multicultural aspect of the region, especially in its more urban part, as going to the surroundings, are the sacred lands of the Buhru.

Bandlecity

Yordles are creatures with a perception of the world, time and space that usually differs greatly from that of humans. Likewise, there are no reports about any cult, belief or religion, whether organized or just commented on. Because most Yordles live in a realm separate from the material world, they are usually more concerned and occupied with their own lives and games than with beliefs.

When living in the physical world, they do not tend to have religious inclinations, managing to adapt to different environments in a peaceful and tranquil way.

Demacia

Em Demacia embora a religiosidade possa parecer não ser muito expressa ou importante, existem pelo menos dois cultos importantes, o da Protetora Alada e o da Redentora Velada. Em adição a esses dois cultos, existe uma organização militar e até certo ponto religiosa, Os Caçadores de Magos, que assim como seu nome, caçam aqueles que utilizam ou demonstram possuir dons mágicos.

A importância de cada um desses dois cultos se modifica junto à história de Demacia, com os últimos séculos tendo existido uma primazia pela Protetora Alada que parece sinalizar todas as virtudes das pessoas ricas de Demacia, em especial entre os Nobres.

O culto da Redentora Velada sempre existiu à margem do de sua irmã, normalmente é um culto ligado a pessoas de menor poder financeiro e na escala social, em especial os que são tocados pela magia, que buscam refúgio e uma forma de poderem viver longe dos caçadores de magos.

Os Caçadores de Magos por sua vez, contém diversos magos em suas fileiras, sendo uma das únicas formas que alguém que possua habilidades mágicas possa viver em Demacia sem temer ser caçado por essa característica. A grande maioria dos caçadores de magos consideram sua magia uma maldição, e a usam em prol da causa como uma forma de “expiar” seus pecados.

Freljord

Freljord possui pelo menos duas religiosidades que funcionam de forma paralela e em alguns casos de forma antagônica. O culto dos Semideuses continua existindo paralelamente ao culto das Três Irmãs e é o mais comum entre as muitas tribos de Freljord, exceto pelas três grandes tribos que são cada uma conectadas a uma dessas irmãs.

Na Fortaleza dos Praeglacius o culto à Lissandra é talvez o único ininterrupto, onde a própria Lissandra comanda com sua mão glacial. Entre os Praeglacius o culto aos Semideuses é próximo de nulo, uma vez que a própria fortaleza em muitos aspectos se assemelha a um estado teocrático.

Muitos Avarosianos veem em Ashe uma reencarnação de uma das três irmãs do passado, Avarosa, embora isso não seja uma regra, é uma das formas em que esse culto sobreviveu e se manifesta nos dias atuais, o que concede Ashe uma maior facilidade em manter o seu poder, Ainda assim, os Avarosianos costumam cultuar os Semideuses de Freljord, em especial os irmãos Ornn, Volibear, Anivia e Mãe Foca.

A tribo da Garra do Inverno por sua vez, não parece ver em Sejuani a conexão com Serylda da mesma forma que os Avarosianos veem em Ashe. Ainda assim, é comum um certo culto à líder em paralelo ao culto a diversos dos semideuses, não se limitando aos quatro irmãos.

Por fim, as tribos menores e espalhadas por Freljord tem diversas entidades espirituais a quem cultuam, normalmente são espíritos animais similares aos Semideuses, não é estranho que uma tribo inteira cultue apenas uma dessas entidades e tenha toda sua estrutura social em volta da mesma.

Ilha das Sombras

O passado das Ilhas das Sombras foram as Ilhas das Bençãos, onde a magia era estudada em níveis altíssimos, talvez por esse motivo não tenha gerado uma grande religiosidade uma vez que os próprios humanos eram capazes de controlar poderes até certo ponto considerados divinos.

Ainda assim, Yorick e Maokai são uma lembrança desse passado onde esses poderosos mestres das energias arcanas tinham conexão com o mundo espiritual, com Maokai até tendo andado entre esses inumanos contando sobre as Ilhas Verdejantes e sua maior dádiva, a água da vida especialmente por esses humanos do passado terem sido tão respeitosos com a natureza.

Talvez a única remanescência mais próxima de religiosidade sejam os Sentinelas da Luz, nascidos em Helia, o antigo nome das Ilhas das Bênçãos, eles eram uma organização militar que com o tempo acabou sendo desestruturada e deixada de lado. Reerguidos por uma das únicas habitantes de Hélia a conseguir deixar as Ilhas com Vida, se tornaram uma organização dedicada a acabar com os mortos-vivos das Ilhas das Sombras.

Ionia

Ionia é uma região multicultural onde diversas culturas floresceram e conviveram em relativa harmonia sem que fossem levantados limites geográficos e políticos. Uma terra que parece possuir uma maior proximidade do mundo espiritual, em Ionia o intercâmbio com os espíritos sempre foi intenso e fez parte da rotina de seus moradores.

O Florescer Espiritual, por sua vez, normalmente acontece uma vez por ano, é um momento onde a barreira que separa o mundo físico do espiritual se torna quase inexistente e as almas que repousam no solo podem atravessar para o mundo espiritual, onde podem ter que lidar com os muitos Kanmei e Akanas.

Por esses motivos, não se espera que exista muita religiosidade, uma vez que a relação com o espiritual parece fazer parte da rotina normal de um Ioniano. Algumas histórias sobrevivem sobre um passado longíquo onde gigantes vieram dos céus e foram combatidos por valorosos guerreiros, no entanto quem possui mais proximidade com essas histórias e pode ter relação com sua religiosidade são os Vastaya.

Ixtal

Pouco se sabe sobre a espiritualidade em Ixtal, uma região controlada pelos Axiomatas, poderosos usuários de magia elemental, parece se assemelhar bastante à Helia do passado e talvez não exista uma religiosidade exceto uma reverência aos ancestrais, que pode assumir a forma de um culto ou mesmo a obediência aos Yuntal, a casta que controla essa nação.

Noxus

Em Noxus existem dois cultos importantes, embora apenas um deles seja comum e praticado abertamente, o Culto ao Lobo. Esse culto se estabelece em torno de um dos aspectos da morte, por esse motivo a crença é comum entre os Noxianos pela proximidade dos conceitos de força pregados pela sociedade Noxiana aos preceitos do Lobo.

O segundo culto, muito mais restrito e raro, é o culto a Mordekaiser, o Revenã de Ferro, um espírito poderoso de um grande senhor do passado das terras Noxianas que busca se tornar o senhor de tudo que vive. Seus fiéis costumam possuir um fanatismo inigualável, muitos deles cientes que caso seu Senhor retorne, seriam destruídos para que suas almas passassem a fazer parte das fileiras de Mordekaiser.

Piltover

Piltover não parece ser uma região particularmente religiosa, com a possibilidade de existirem Zaunitas devotos de Janna que ascenderam socialmente, ainda assim, alguns traços de dois cultos podem ser encontrados nesse local, o culto à Aranha e a Gloriosa Evolução.

A Gloriosa Evolução é uma espécie de seita que existe em Piltover com pessoas que desejam transcender a carne, substituindo seus corpos por máquinas mais poderosas e resistentes, em uma busca de suplantar a fragilidade do corpo humano através da evolução tecnológica.

O culto da Aranha por sua vez, é um culto recente, centrado em Urgot, o culto da Aranha não é organizado ou centralizado, sendo muito mais conceitual e próximo do conceito Noxiano de força. Embora seja mais comum em Zaun, tem encontrado adeptos em Piltover também.

Shurima

Em Shurima existiram os Deuses-Guerreiros, que caminhavam sob a terra e comandavam os exércitos com seu Batalhão dos Ascendentes. Esse culto substituiu cultos anteriores a outras divindades, como Janna, mas após a queda do Império, o culto aos Deuses-Guerreiros também acabou sendo esquecido.

Com o retorno do Imperador Azir, também surgiram os fiéis que acreditam nesse Imperador que também passou pelo ritual de Ascensão, se tornando um Deus Guerreiro e também Imperador das Areias.

Em Nashramae existe o culto a Xerath, um Baccai que ressurgiu junto a um dos deuses-guerreiros, Renekton. Esse culto possui características estranhas que parecem priorizar uma transcendência da carne, assumindo uma forma de pura energia em busca de poder absoluto.

Um outro culto que existe em Shurima é o culto do Mar de Lavanda, centrado no profeta Malzahar e que é na verdade apenas uma forma de levar mais oferendas para Bel’Veth, uma criatura do vazio que tem se alimentado e crescido cada vez mais, tendo já praticamente consumido a antiga cidade de mesmo nome.

Targon

Os Solari são a religião dominante na região de Targon e tem atuado de forma opressiva contra a minoria dos Lunari, no entanto o mesmo não parece ser verdade para outros povos, etnias, cultos e crenças. Essa crença embora seja centrada no Sol e na percepção do mesmo como central para toda a vida, não parece se conectar diretamente à entidade celestial conhecida como Irmã Dourada.

Aspectos são figuras semi-divinas que servem de hospedeiros para o poder dos Celestiais, para que os mesmos possam atuar no mundo físico realizando sua agenda. Ainda assim, tanto Aspectos quanto Celestiais não são vistos e nem cultuados como deuses de forma majoritária, podendo existir alguns cultos menores que o façam.

A proximidade de Targon das entidades celestiais, poderia influenciar a existência de uma maior religiosidade, mas não parece ser esse o caso, com não muito da sociedade e costumes dessa região sendo conhecidos.

Vazio

As criaturas do Vazio não costumam ter sequer raciocínio, quanto mais alguma religiosidade. No entanto, uma criatura chamada Bel’Veth surgiu em Shurima, alegando possuir poderes em um nível igual ou maior que os Observadores Gélidos que foram cultuados no passado em Freljord.

O culto de Bel’Veth possui uma grande organização feita por Malzahar, o profeta do Vazio, que pega em Shurima de forma nômade, trazendo cada vez mais adeptos a sua religião para que se entreguem completamente ao mar de lavanda.

Zaun

Em Zaun o culto a uma entidade espiritual de Shurima chamada Janna é expressivo, com sua imagem sendo cultuada em diversos locais e sendo parte dos costumes regionais atribuir bênçãos a ela. Ainda assim, em Zaun existem diversos cultos à personalidade na forma de imposição pela força, seja com os barões químicos ou mesmo A Aranha Urgot, que matou alguns dos barões e se tornou um ícone na sociedade de Zaun.