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Languages
The Importance of Languages
Cultural identity is a complex construction that is formed through the interactions of various elements intensified by the passage of time. One of the most important elements in this cultural construction is the language, which reflects many aspects of its people, whether in its grammatical complexity, the primacy of sounds and even in its relationship with other languages.
A language may arise as a derivation of another, either through a relationship of cultural proximity or even dominance, as normally happens in the history of nations. In other cases, a language may be a way of trying to get closer to an external language, be it a language spoken by deities and spirits or even creatures from another dimension.
Languages in Runeterra
The known history of Runeterra provides information on four primary peoples, the natives of the Freljord, the tribes of Valoran, the first people of Ionia, and the western diaspora, with all known peoples being derived from these four and the interactions between them, though not all interactions are known and recorded.
The peoples who came in the Western diaspora eventually became the Buhru, the Shurimans, Targonians, Helians, and even the reclusive Ixtaelians, while peoples such as the Demacians and Noxians derive from common ancestors with the tribes of Valoran.
When we speak of Piltover, Zaun and Bilgewater, we are also speaking of great cultural melting pots, whether it be the settlement known as Osha Va'Zaun that eventually became Piltover and Zaun, or even Bilgewater itself, where the native Buhru accepted and welcomed the foreign Paylangi.
In each of these nations and regions, different languages emerged, flourished, died or gave birth to new languages, each with its own characteristics and reflections of the cultural identity of these regions. In some cases, these languages developed through interaction with other languages, vernaculars and dialects, each finding its own usefulness and becoming established with its speakers, expressing their ideas and ways of seeing the world.
The 3 Approaches
The languages of Runeterra are varied and although they have not been extensively detailed in the official and canonical material made available, with the information we have we can create a functional structure for RPG adventures based on this canonical information.
For a table, session, campaign or RPG story, Languages can play a very important role, especially in campaigns that seek to interact with different regions and in this process work on this additional layer of realism, where people who do not speak the same languages need to overcome this barrier in a creative way.
In Runarcana, 3 approaches are proposed for the issue of languages, with the most recommended approach being the so-called “fantastic” one, which takes into account characteristics chosen by the characters outside of the combat axis and values the players’ choice to know other languages.
Ideally, the approach should be chosen by the GM before the characters are created, so that during their creation, they can give due importance to the characteristics that add languages.
Simple
This approach, as the name suggests, seeks to simplify the interpretation layer, which is suggested for short stories, inexperienced masters and players, bringing less concern with communication. In this approach there is a “Common” language and all characters can speak this language as well as all non-player characters, although it is actually simpler, this approach has its characteristics that must be respected.
In this approach, the features that provide access to languages are usually little used, usually being directed to exotic or even dead languages.
Ao passo que toda comunicação fica facilitada entre jogadores, o mesmo vale para inimigos, dessa forma um personagem inimigo que ouça os planos dos jogadores, entenderá isso facilmente, o que não aconteceria caso o Idioma fosse uma barreira natural.
O mesmo vale para jogadores ouvindo ou tendo acesso a planos de seus inimigos, removendo um tempo adicional que poderia ser empregado em desvendar mensagens não encriptadas, mas ainda assim, em um idioma desconhecido pelos jogadores.
Fantástica
Na abordagem fantástica, o idioma “Comum” não existe, mas existe o Valoriano falado normalmente em Demacia, Noxus, Piltover, Zaun, Águas de Sentina e na encosta de Ionia como um idioma próximo do comum, com cada região possuindo seus idiomas, mas o Valoriano sendo uma língua franca.
Esse idioma parece ser uma variante do Va-Noxiano, o idioma oficial de Noxus e que acabou por ganhar importância e alcance justamente pelo expansionismo do Império. Em alguns locais ele pode até ser de conhecimento comum, mas não utilizado justamente pela sua conexão com o império de Noxus e os problemas causados pelo seu expansionismo.
O Valoriano acaba por ser uma língua mercantil que facilita negociações e é usada em documentos, especialmente documentos bancários e cartas de crédito, por esse motivo, embora não seja a língua oficial de nenhum local, é falada por quase toda Runeterra.
Pseudo-Canônica
A abordagem pseudo-canônica busca uma maior proximidade com a realidade e com o que foi revelado como canônico, criando algumas complicações normais de um mundo onde idiomas diferentes sejam utilizados de forma extensiva.
Essa abordagem favorece a criação de personagens que tenham o conhecimento de diversos idiomas, recompensando os jogadores que priorizam uma construção de personagem com espaço para características ligadas a exploração e interpretação.
O problema Arcane
A abordagem pseudo-canônica é a que se mostra mais próxima do que foi apresentado em todas as obras ligadas a Runeterra, mas gera uma pequena problemática no tangente a Arcane, onde vemos Noxianos e Piltovenses conversando normalmente sem que haja uma barreira linguística. Para isso, é possível assumir que o idioma Piltovense é um idioma relativamente comum justamente pela importância de Piltover como centro tecnológico e comercial de Runeterra. Essa abordagem encontra algumas barreiras como a ausência de um nome canônico para esse idioma, além da complexidade do idioma por precisão histórica ser chamado por padrão de Zaunita, justamente pela herança de Kha'Zhun or Osha Va'Zaun, como essa região era chamada, enquanto parte do império de Shurima. Por essa herança histórica, Piltover e Zaun falam o idioma Zaunita, embora tenham cada um seu dialeto e, por conta das relações de poder, entre os piltovenses o idioma seja chamado de Piltovense também, como forma de elitizar a comunicação e se diferenciar dos “Zaunitas”. O momento histórico da campanha pode influenciar bastante nessas escolhas, por isso é importante escolher com cuidado o mesmo e como ele impacta essa escolha em uma mesa.
Escolhendo Idiomas
Sua Origem indica os idiomas que seu personagem conhece por padrão e seu antecedente talvez conceda acesso a um ou mais idiomas, à sua escolha. Anote-os em sua ficha de personagem.
Escolha seus idiomas da tabela Idiomas Comuns, ou escolha um que seja mais comum na sua campanha. Com a permissão do Mestre, você pode escolher algum idioma da tabela Idiomas Exóticos ou um idioma secreto, como as gírias de ladrão ou Lunari. Alguns desses idiomas são, muitas vezes, famílias de idiomas com muitos dialetos. Por exemplo, o idioma Freljordiano Atual inclui os dialetos Avarosiano, Praeglacius, Garras do Inverno e Lokhfar, um para cada tribo ou região de Freljord. Criaturas que falam diferentes dialetos da mesma língua podem se comunicar entre si.
Idiomas Comuns | |||
---|---|---|---|
Idioma | Falado Em | Dialeto | Falado por |
Buhru | Águas De Sentina | - | Humanos Buhrus |
Demaciano | Demacia | Dialetos Regionais | Humanos |
Freljordiano | Freljord | Dialetos Tribais | Humanos |
Ioniano | Ionia | Dialetos Regionais | Humanos e Vastayas |
Ixtali | Ixtal | - | Humanos |
Minotáurico | Runeterra | - | Minotauros |
Noxiano | Noxus | Va-noxiano | Humanos e Minotauros |
Sentinense | Águas De Sentina | - | Humanos |
Shurimane | Shurima | - | Humanos |
Targonense | Monte Targon | Rakkor | Humanos |
Vastayês | Ionia | Dialetos Tribais | Vastayas |
Yordle | Bandópolis | - | Yordles |
Zaunita | Piltover e Zaun | Piltovense | Humanos, Construtos |
Alguns Idiomas Exóticos não possuem escrita, são eles: Dracônico, Espiritual, Elemental, Feérico, Ochnun, Primordial, Silvestre, Troll.
Idiomas Exóticos | |
---|---|
Idioma | Falado por |
Celestial | Celestes |
Dracônico | Dragões |
Demoníaco | Ínferos, Akana |
Espiritual | Espíritos, Kanmei |
Elemental | Elementais |
Feérico | Fadas |
Heliano | Tocados pela Névoa |
Icathiano | Humanos |
Ochnun | Mortos-vivos |
Primordial | - |
Rúnico | - |
Shurimane Antigo | Humanos |
Silvestre | Bestas e Antroplantæ |
Troll | Trolls |
Idiomas Mortos são aqueles que praticamente nenhuma criatura viva ainda utiliza no seu dia-a-dia.
Idiomas Mortos | |
---|---|
Idioma | Falado por |
Demaciano Antigo | Demacianos |
Vorrijaardiano | Celestiais |
Freljordiano Antigo | Humanos, Observadores |
Ioniano Antigo | Humanos, Vastayashai’rei, Gigantes |
Ur’Nox | Humanos |
Vasthayshai’rei | Vastayas |
Yeti | Yetis |