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Reinos de Existência: mudanças entre as edições

De Runarcana Wiki
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Este artigo está em conformidade com a '''versão 0.92''' do [https://runarcana.org Runarcana RPG]
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''“O sol familiar deste mundo ainda se esconde atrás do horizonte. Terra bruta e não polida desenrolava-se abaixo. Montanhas contornavam em barreiras que esboçavam dedos nas terras vazias. Palácios, ou ainda, coisas que se passavam por palácios, falhavam em emergir sobre os montes mais baixos. A curvatura do planeta encontrava as estrelas com uma serenidade e graça que poucos dos habitantes abaixo presenciariam. Eles estão tão espalhados ao redor do globo e se agarram tão cegamente em qualquer tipo de entendimento que não é surpresa que eles foram conquistados e sequer compreendiam que estavam em apuros.”''
''“O sol familiar deste mundo ainda se esconde atrás do horizonte. Terra bruta e não polida desenrolava-se abaixo. Montanhas contornavam em barreiras que esboçavam dedos nas terras vazias. Palácios, ou ainda, coisas que se passavam por palácios, falhavam em emergir sobre os montes mais baixos. A curvatura do planeta encontrava as estrelas com uma serenidade e graça que poucos dos habitantes abaixo presenciariam. Eles estão tão espalhados ao redor do globo e se agarram tão cegamente em qualquer tipo de entendimento que não é surpresa que eles foram conquistados e sequer compreendiam que estavam em apuros.”''



Edição das 17h03min de 8 de junho de 2021

Este artigo está em conformidade com a versão 0.92 do Runarcana RPG

“O sol familiar deste mundo ainda se esconde atrás do horizonte. Terra bruta e não polida desenrolava-se abaixo. Montanhas contornavam em barreiras que esboçavam dedos nas terras vazias. Palácios, ou ainda, coisas que se passavam por palácios, falhavam em emergir sobre os montes mais baixos. A curvatura do planeta encontrava as estrelas com uma serenidade e graça que poucos dos habitantes abaixo presenciariam. Eles estão tão espalhados ao redor do globo e se agarram tão cegamente em qualquer tipo de entendimento que não é surpresa que eles foram conquistados e sequer compreendiam que estavam em apuros.”

No universo de Runeterra, existem alguns reinos que existem em paralelo ao reino material, onde se podem encontrar as mais diversas criaturas imagináveis, desde pequenos espíritos inofensivos e brincalhões à criaturas com poderes celestiais próximos à poderes de verdadeiros deuses.

Muitas magias e itens mágicos podem retirar energia destes reinos, invocar as criaturas que lá habitam, comunicar-se com seus habitantes e permitir que aventureiros viajem para lá. À medida que seu personagem alcança maior poder e níveis mais altos, você pode andar em ruas feitas de pura energia ou testar suas habilidades em um campo de batalha onde a morte não possui nenhum efeito.

Reino Material

O Reino Material é o reino dos mortais, onde se encontram a maioria das criaturas com corpo físico, como Humanos ou os Dragalópes. Esse Reino é o vínculo, onde as forças filosóficas e elementais que definem os outros planos colidem na confusa existência da vida mortal e corriqueira.

Também é onde se encontra o mundo de Runeterra, onde estão presentes a maioria das regiões conhecidas, desde as terras gélidas de Freljord à cidade isolada de Ixtal.

Além do Reino Material

Além do Reino Material, os diversos reinos de existência são reinos de mito e mistério. Eles não são simplesmente outros mundos, mas locais que trazem qualidades diferentes do ser, formados e regidos por princípios espirituais e elementais abstraídos do mundo ordinário.

Viagens Planares

Quando aventureiros viajam para outros reinos de existência, eles estão empreendendo uma jornada lendária entre os limiares da existência de um caminho mítico onde tentam duramente concluir sua busca. Tal jornada é caráter da lendas. Desbravando os reinos dos mortos, procurando servos celestiais de uma semidivindade ou barganhando com um feérico na sua terra natal.

Viajar para os reinos além do Reino Material pode ser feito de duas formas: conjurando uma magia ou através de um portal planar.

Magias. Algumas magias permitem direta ou indiretamente o acesso a outros reinos de existência. Transição planar e portal podem transportar aventureiros diretamente para outro reino de existência, com variados graus de precisão. Forma etérea e projeção astral permitem a entrada de aventureiros no Reino Espiritual.

Portais. Um portal é um termo geral para uma conexão interplanar estacionária que liga um local específico em um reino de existência a um local específico em outro. Alguns portais podem ser como portas, uma janela ou uma passagem envolta em névoa, e o simples ato de atravessá-la acarreta em uma viagem interplanar. Outros são locais – círculos de pedras fundamentais, torres flutuantes, veleiros ou até mesmo cidades inteiras – que existem em vários planos, de uma só vez ou alternam de um plano a outro por vez. Alguns são vórtices, tipicamente unindo um Reino de Existência com um local muito semelhante no Reino Material, como uma árvore mística no topo de uma colina.

Semiplanos

Semiplanos são pequenos espaços extradimensionais com suas próprias regras singulares. Eles são pedaços de realidade que parecem não se atrelar à nenhum outro lugar. Semiplanos vieram a existir por uma diversidade de maneiras. Alguns são concebidos por magias, como semiplano ou originados pelo bel-prazer de um ser extremamente poderoso ou outra força desconhecida.

Eles podem existir naturalmente, como uma dobra da realidade existente que foi comprimida para fora do resto do universo, ou como um universo recém-nascido crescendo em poder. Um determinado semiplano pode ser adentrado através de um único ponto onde ele toca outro plano.

Subjetivamente, a magia transição planar pode levar viajantes para um semiplano, mas a frequência adequada requerida para a sintonização é extremamente difícil de se alcançar. A magia portal é mais confiável, considerando que o conjurador conheça o semiplano.

Reino Espiritual

O Reino Espiritual se encontra em um paralelo com o Reino Material, e em alguns pontos podendo mesclar-se com ele, como no caso Ionia, onde o véu que divide os dois reinos se encontra mais fino e em que os espíritos influenciam diretamente a vida local, tanto na fauna como na flora, trazendo magia em abundância para o ambiente.

O Reino Material, Runeterra, está ligada diretamente ao Reino Espiritual, um local onde o tempo não possui relevância e as leis naturais do Reino Material não se aplicam. Se trata de um lugar de poderes extraordinária em que a magia espiritual é extremamente abundante e intensa, podendo alterar permanentemente a constituição de um ser, como fora o caso dos Vastayashai’rei.

Bandópolis

A cidade dos yordles é localizada em um semiplano desconhecido dentro do Reino Espiritual. Em Bandópolis, dizem que todas as sensações são amplificadas para os não yordles, as cores são mais vívidas, a comida e a bebida embriagam os sentidos por anos e, uma vez provadas, jamais podem ser esquecidas.

A luz do sol é eternamente dourada, as águas são completamente cristalinas e toda colheita é extremamente frutífera. Talvez alguns desses relatos sejam verdadeiros, mas talvez nenhum seja, pois não há duas pessoas neste mundo que concordem sobre o que realmente viram.

Só uma coisa é certa: Bandópolis e seus habitantes carregam um poder atemporal. Isso deve explicar por que muitos mortais que encontram seu caminho de volta parecem ter envelhecido bruscamente, embora a maioria sequer retorne.

Os caminhos do Reino Material para Bandópolis raramente são vistos por mortais, pois só se abrem em circunstâncias específicas, ou para aqueles capazes de ler e interpretar a linguagem yordle.

Alguns portais só podem ser abertos com uma série de gestos específicos, normalmente definidos por símbolos peculiares inscritos em pontos próximos. Um portal em particular pode abrir caminho para uma caverna profunda, cujas reentrâncias se enchem com água quando a maré baixa e revela um padrão de círculos rúnicos. Embora a localização dos portais possa mudar ao longo do tempo, muitos permanecem sempre no mesmo local. Às vezes, nesses lugares conhecidos como bandobosques, a magia espiritual transita entre os dois reinos, afetando a flora e a fauna local de formas estranhas e imprevisíveis.

Clareira

A Clareira, pelo que se diz nas lendas é um semiplano conectado ao Reino Espiritual, conhecido como o reino das fadas, sendo considerado um lugar ainda mais estranho do que Bandópolis. Ela já existia muito antes dos yordles chegarem ao mundo e, provavelmente, foi a partir dela que Bandópolis nasceu. Um lugar de magia pura e primitiva, tão escondido que nenhum yordle jamais havia encontrado.

É um local em que se pode mudar seu entorno, bem como alterar sua própria forma como bem entender. Absolutamente tudo o que sua fértil imaginação conceber pode ser concretizado.

Reino Celestial

O Reino Celestial, também conhecido como como a Cidade de Ouro e Prata, é um reino além de Runeterra, cuja entrada pode ser encontrada no topo do monte Targon. O local onde seres celestiais, como os Aspectos e criaturas míticas das estrelas, fizeram sua residência. Se tratando de um vasto reino banhado em luz dourada durante o dia e estrelas cintilantes à noite.

Entre os primeiros seres que surgiram no universo, os seres celestiais são estranhos em comparação com qualquer outra criatura que possa ser encontrada no Reino Material ou Espiritual. Esses seres vêm em várias formas, dos Aspectos como representações de conceitos e ideais, aos numerosos seres, como Dragões Celestiais e Estrelacórnios, que interagem com o mundo de Runeterra com motivos muito além da compreensão mortal.

Os Aspectos

Os Aspectos são seres estelares que vivem além dos reinos Material e Espiritual de Runeterra. Esses seres incorporam conceitos e magias celestiais. Eles são capazes de se fundir com mortais, ascendendo-os, tornando-os seus hospedeiros com os quais são capazes de atravessar e/ ou interagir com o Reino Material com relativa eficiência. No entanto, com exceção do Aspecto do Crepúsculo e seus hospedeiros, eles raramente interferem no Reino Material fora de tempos de grandes necessidades.

Como originadores de todos os mortais ascendidos por Aspectos, os celestiais moldaram o destino do mundo em eras passadas, incluindo nisso, as instruções para que fossem possíveis os e Ascendentes Shurimanes, canalizando poderes diretamente do Sol através do Disco Solar.

Mitna Rachnun

Mitna Rachnun é um semiplano conectado ao Reino da Morte, ele é conectado ao Reino Material através do Bastião Imortal em Noxus. Esse reino já foi um plano de vida após a morte vazio: um deserto cinza, envolto por uma névoa etérea e atormentado por sussurros em Ochnun, com almas perdidas vagando e eventualmente desaparecendo na névoa.

Tudo isso mudou quando Sahn-Uzal se recusou a desaparecer, essa determinação feroz o deixou persistir por tempo suficiente para aprender Ochnun, uma língua profana não falada por nenhum ser vivo. Ele sussurrou além do véu para os mortais, até que um clã de feiticeiros o trouxe de volta, o conectando a uma armadura de ferro. A partir desse dia ele foi renomeado no idioma Ochnun: Mordekaiser.

Depois que Mordekaiser governou e massacrou no leste de Valoran por quase 3 séculos, ele foi banido de volta para o Mitna Rachnun, onde todas as almas de todos aqueles que morreram sob seu último reinado estavam esperando. Pervertidos pela feitiçaria das trevas, seus espíritos nunca desapareceriam. As almas mais fortes comporiam seu exército devoto e as fracas seriam os blocos de construção dos novos castelos e edifícios que formariam a nova vida após a morte de Mordekaiser.

E agora, quase 1100 anos após seu banimento, o mundo posterior de Mordekaiser está completo, e ele se prepara para reivindicar cada alma em seu Reinado Final.

O Vazio

O Vazio, ao que se sabe, se trata de um semiplano que não possui conexão com nenhum reino em específico, porém podendo se conectar ao qualquer reino conhecido.

Esse lugar é um plano cujo desejo de consumir é eterno, esse desejo é compartilhado com todas as criaturas que nascem nele, essas criaturas são conhecidas como vastinatas. Esse desejo de consumir é manifestado de maneiras diferentes para cada uma das tribos de vastinatas, como alimento, evolução através da assimilação ou conhecimento através da desintegração.

Alguns dos vastinatas que são conhecidos pelos mortais, tiveram seus nomes criados à partir do Shurimane Antigo, em que se separa o nome da tribo vastinata do nome específico da criatura, como por exemplo o caso dos xer’sai, onde o nome da rainha dessa tribo é conhecida como Rek’Sai, o terror do subterrâneo. Nesse caso, Rek seria algo como rainha e Sai algo como deserto, lhe dando o nome de Rainha do Deserto.

Não se tem conhecimento algum se o Vazio possui alguma entidade que comanda todas as tribos de vastinatas existentes, lhes coordenando em um ataque elaborado aos demais reinos de existência ou se as criaturas apenas atacam de maneira irracional e infreável, no entanto há indícios poderosos de que alguma entidade esteja por trás de tudo, fazendo até mesmo Dragões Celestiais se preocuparem com isso.