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Freljord

De Runarcana Wiki
Revisão de 20h49min de 27 de fevereiro de 2023 por MizuhiroUkato (discussão | contribs) (Marcou esta versão para tradução)
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Este artigo está em conformidade com a versão 0.94 do Runarcana RPG

“Freljord é uma terra severa e implacável. Orgulhoso e ferozmente independente, seu povo é composto de guerreiros natos, com uma forte cultura de saqueamento. Apesar de existirem muitas tribos individuais em Freljord, as linhas de batalha estão sendo definidas em uma guerra civil de três frentes que determinará o futuro para todos eles. Uma tribo que valoriza inflexivelmente as tradições que asseguraram sua sobrevivência; a outra segue o sonho de um futuro unido, como previsto por uma jovem idealista; enquanto a terceira venera o poder de uma sacerdotisa enigmática.”

A região gélida de Freljord é dividida basicamente em três grandes tribos que disputam entre si a primazia entre as três tribos descentes das lendárias três irmãs, no entanto existem muitos outros povos, como Loktar, a tribo dos Ursine e alguns dizem até que algumas divindades ainda caminham pelo gelo.

Uma terra inóspita com fronteiras reais desconhecidas, dizem que quão mais profundamente você entra nesse reino, mais gélido ele se torna, até que em um ponto longínquo, até mesmo a luz é congelada.

Pelo clima que lidam diariamente, as tribos de Freljord são adaptados ao frio, suas construções se valem muitas vezes das propriedades do gelo que os contorna e o conhecimento que é passado entre eles geração após geração são inestimáveis para continuar existindo nessa imensidão gélida.

Personagens

Ao criar um personagem dessa região, você recebe proficiência com os seguintes:

Idioma. Freljordiano

Perícia. Escolha uma entre: Arcanismo, Atletismo, Furtividade, Intimidação, Lidar com Animais, Natureza, Percepção ou Sobrevivência

Atividade. Escolha duas proficiências entre as seguintes opções: Uma arma simples, espada grande, espada longa, lança longa, machado grande, malho, mangual, arco longo, apotecário, armadureiro, arqueirista, coletor: coureiro, cozinheiro, cuteleiro ou músico de um instrumento

Avarosiano

Liderados por Ashe, os avarosianos são uma aglomeração de tribos progressistas que acreditam na diplomacia através dos ensinamentos de Avarosa. Elas vivem principalmente em regiões mais quentes como Rakelstake onde uma estátua de Avarosa protege este lugar sagrado, onde Ashe e Tryndamere selaram seu juramento.

Apesar do óbvio desconforto de Ashe em ser a suposta reencarnação de Avarosa, ela permitiu que seus seguidores a honrassem fazendo peregrinações ao local sagrado de Rakelstake.

Garras do Inverno

Garras do Inverno, uma tribo guerreira e tradicionalista, é liderada por Sejuani, colhendo comida e suprimentos das planícies altas, florestas e rios setentrionais durante o verão. Nos meses de inverno, o grupo sobrevive pilhando seu caminho na direção sul sob mares congelados.

Præglacius

Praeglacius é um culto envolto em segredo. Seus seguidores vivem nas ruínas antigas ao norte extremo, na Cidadela Praeglacius protegendo sua líder, Lissandra, enquanto ela cuida do Howling Abyss. Mesmo assim, missionários e curandeiros do culto são comuns através de toda Freljord.

Todo ano, no equinócio vernal, um grupo de Praeglacius vindo do Pavilhão dos Guardiões descem ao Howling Abyss. A verdadeira natureza da tarefa talvez só seja conhecida por eles mesmos… e pela própria Lissandra.

Em uma era hoje esquecida pela história, nas profundezas gélidas abaixo da Cidadela Praeglacius, os horrores do Vazio foram impedidos de entrar no reino material. Mesmo assim, o estranho e sobrenatural crescimento de Aquilo-Que-Vive-Abaixo continua, pouco a pouco, ano após ano, gradualmente rastejando para a superfície.

Fortaleza ancestral construída para vigiar o obscuro abismo de Howling Abyss, a Cidadela também abriga muitos registros históricos e tesouros ocultos de Freljord.

Gelo Verdadeiro

Gelo Verdadeiro ocorre naturalmente e nunca derrete, apesar de ser extremamente raro. Somente guerreiros Glacinatas podem aguentar seu toque congelante e podem empunhá-lo em batalha.

Os segredos da manipulação e utilização do Gelo Verdadeiro para a confecção de qualquer objeto, desde ferramentas, passando por armas e armaduras, se perdeu no tempo, apenas algumas relíquias sobreviveram e a grande maioria delas tem paradeiro desconhecido.

As Três Irmãs

Em uma era há muito esquecida, antes das areias darem nascimento e engolirem Shurima, seres da velha magia caminhavam livremente por Runeterra. As fronteiras entre o reino mortal e o além eram quase inexistentes.

Nessa era perigosa e volátil, Lissandra e suas irmãs, Serylda e Avarosa, nascera, cada uma delas buscou poderes para a guerra e elas pagaram um preço terrível por isso. Tentando comandar os céus acima deles, Serylda perdeu sua voz para Zoe, o primeiro crepúsculo. Avarosa enfrentou a escuridão sinuosa sob o mundo e foi ensurdecida pelo vazio, aguardando consumir toda a criação.

Lissandra, que se levantou contra a magia selvagem do mundo mortal, perdeu sua visão ante a fúria das garras selvagens do deus primordial Volibear que percorreu seus olhos e cegou para sempre.

Embora as irmãs tivessem perdido parte de si, foi nos campos de batalha gélidos que elas puderam se unir e prevaleceram. Juntas elas eram imbatíveis, mas até mesmo seu laço de sangue não poderia durar tanto.

Tendo sua visão tomada, Lissandra optou por caminhar entre os sonhos, conforme ela navegou pelas visões dos que as rodeavam, ela percebeu só poder ver a escuridão abaixo pelo que ele realmente era: o abismo persistente prometia não apenas o fim de todas as coisas, mas o infinito. Aquilo era a morte, perigosa mas com potências indescritíveis no campo das possibilidades. Sem que suas irmãs soubessem, Lissandra fez um pacto a favor delas com entidades divinas com as quais ela havia se comunicado – Os Observadores lhe concederiam a quase-imortalidade em troca de preparar o caminho em Runeterra para a vinda do Vazio.

As três irmãs e seus mais poderosos seguidores foram nomeados Glacinatas, aqueles com a capacidade de suportar o pior da geada entorpecente seriam poupados até o final.

A Batalha do Abismo Uivante

Avarosa argumentava que a única coisa pior que a morte era a servidão. Até mesmo Serylda eriçou-se pelo que aconteceria com o mundo pelo qual tanto elas lutaram. Lissandra tentou acalmar suas irmãs, enquanto apelava para os Observadores por mais tempo, mas o Vazio incognoscível não se importava com essas banalidades.

O Vazio irrompeu no mundo mortal no extremo norte e com isso a lealdade oculta de Lissandra com os Observadores tornou-se inegável. Isso fez com que Avarosa se cansasse de sua servidão e unisse os Glacinatas, voltando-se contra seus senhores. O confronto final contra os Observadores tomou lugar na ponte que cruzava o Abismo Uivante, no qual as únicas escolhas eram deixar o mundo ser consumido, ou desistir do que ela mais se importava – Lissandra sacrificou suas irmãs e os aliados que estavam ali reunidos, enterrando os Observadores sob uma barreira de gelo glacial mágico que jamais derreteria.

Logo, Lissandra descobriu que mesmo esse poder elemental não era o suficiente, os seres monstruosos que ela congelara, lentamente corrompiam o Gelo Verdadeiro ao seu redor em algo mais sombrio. Com isso, eles passaram a novamente vagar pelos sonhos de Lissandra que passou a sempre acordar aterrorizada, professando sua lealdade à eternidade gélida que eles prometeram.